Saturday, January 17, 2004

Escrevo porque me faz sentir mais perto de ti, apesar de saber que não vais ler estas palvras.
É como se largasse as palavras ao vento, e ele as levasse até ti. Era giro que ao sentires o toque da brisa no teu rosto, encontrasses uma das frases que escrevo, não para ti, mas inspiradas em ti. Talvez assim ficasses a saber que quando olho para ti vejo paz, calma, serenidade, transparência. Uma expressão de criança, que desperta carinho, e ao mesmo tempo uma presença de homem, que desperta interesse e desejo.
No traço daquilo que desenhas encontro sonhos, personagens de um conto ou de uma banda desenhada, fadas e principes do século XXI.
Esse mundo que trazes dentro de ti fascina-me e faz crescer a curiosidade, a vontade de entreabir a porta desse espaço, para o poder ver um pouco mais de perto...
...vou parar por aqui! Se calhar não irias querer que eu abrisse essa porta...
Se fores a andar na rua e encontrares estas palvras escritas no vento, tenta guardá-las...porque, afinal, foi para ti que as escrevi.

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