Conversa entre uma cidadã anónima (não quis pôr a sua identidade a nu para não chocar as camadas mais conservadoras) e um Sr. Guarda (ou um guarda parvo) à porta da esquadra:
Cidadã (voz distorcida) : Sr. Guarda venho fazer uma queixa, onde me devo dirigir?
Sr. Guarda: A queixa é sobre?... Se não é indiscrição...
Cidadã (continua com voz distorcia) : Assalto!
Sr. Guarda: Assalto a viatura, residência...
Cidadã (sempre com voz distorcida) : A mim mesma, roubaram-me a mala!
Sr. Guarda: Mto bem...os seus documentos...
Eu (incrédula com a estupidez da pergunta - e alguém se esqueceu de distorçer a voz, e de ocultar/vestir a identidade da cidadã) : ...pois se me roubaram a mala... (que parte do roubaram-me a mala é que não percebeu?).
Sr. Guarda leva a mão à testa, como se estivesse esquecido de jogar no totoloto...
Cidadã (voz distorcida) : Sr. Guarda venho fazer uma queixa, onde me devo dirigir?
Sr. Guarda: A queixa é sobre?... Se não é indiscrição...
Cidadã (continua com voz distorcia) : Assalto!
Sr. Guarda: Assalto a viatura, residência...
Cidadã (sempre com voz distorcida) : A mim mesma, roubaram-me a mala!
Sr. Guarda: Mto bem...os seus documentos...
Eu (incrédula com a estupidez da pergunta - e alguém se esqueceu de distorçer a voz, e de ocultar/vestir a identidade da cidadã) : ...pois se me roubaram a mala... (que parte do roubaram-me a mala é que não percebeu?).
Sr. Guarda leva a mão à testa, como se estivesse esquecido de jogar no totoloto...
No comments:
Post a Comment